Pax Francia - Ponto de divergência e divergências iniciais.[]
Pax Francia é um cenário de mundo alternativo onde os Diggers sobrevivem até o fim do século 18 e a França Bourbon vence a guerra dos sete anos.[]
Mês de Abril de 1649 a meados de Abril de 1660: Após serem escoltados para Londres em 1649 por causa de mau comportamento e irregularidades causadas por seus seguidores. Gerrard Winstanley foi finalmente forçado a tomar medidas quando seu grande aliado William Everard, começou a sofrer de problemas da cabeça que atingiriam logo seus seguidores mais convictos. E para impedir que os Grandees e Oliver Cromwell tentassem reprimirem seu movimento, Gerrard Winstanley efetivamente forçou-se a moderar as atitudes de seus compatriotas moderando de início seus ideais e retornando para a sua paróquia nativa (condado), a paróquia de Lancashire e organizando a comuna enorme da Paróquia para que os demais seguissem exemplo além de solicitar a execução secreta de William Everard, solicitaria ao Parlamento e Oliver Cromwell que pudesse liberar as menores irregularidades que pudessem e viessem a acontecer na Comuna sob sua administração elaborando uma lista (deve ser melhor elaborado esta parte) que teria a maior parte permitida e assim um por um nos condados, os Diggers se estabeleceram mais firmemente por toda a Inglaterra onde conseguiriam conter melhor seu radicalismo até a morte de seu líder de proa, Gerrard Winstanley que até então conteve o radicalismo dos Diggers e limitou suas atividades e irregularidades em meio à Commonwealth e em meio à restauração monárquica na Grã-Bretanha que os forçaria à uma atividade mais discreta e secreta passando de certo modo para a clandestinidade os Diggers seriam enfraquecidos mas permaneceriam.
17 de Abril de 1756: Se inicia a Guerra dos Nove Anos (Guerra dos Sete Anos estendida), causada por incidentes entre forças Coloniais Inglesas e Francesas e também por um contexto da rivalidade de longa data Austro-Prussiana e com simpatia russa pela França e Áustria. (Os seus ocorridos são o mesmo até janeiro de 1762 com uma pequena mudança no ano de 1769)
12 de agosto de 1759: Se inicia a famosa batalha de Kurnersdorf onde Frederico, o Grande sairia ferido mais vivo diferente de Frederico Eugênio (duque de Württemberg) o qual seria morto nesta batalha. Apesar do desastre que foi a batalha de Kurnersdorf para a Prússia, a falta de coordenação e de ações conjuntas juntamente de implicâncias por parte do lado aliado resultou nos exércitos russos e Austríacos se estabelecendo alí mesmo ocupando e enxotando a população civil da vila de Kurnersdorf empregando entretanto indenização aos civis expulsos assim como seria feito na primeira ocupação de Berlim.
22 de setembro de 1760: Em 6 de outubro ocorreria a ocupação de Berlim que veria uma primeira tentativa de ocupação fracassada por parte de Gottlob Totleben e do exército russo devido à resistência inesperada de uma força prussiana de até 2.000 homens ao mesmo tempo em que os prussianos conseguiriam também expulsar os austríacos dos portões de Berlim pelo mesmo motivo. Os defensores prussianos cientes de que haveria uma segunda tentativa de tomada conseguiram convocar e receber a tempo dois destacamentos de exércitos Prussianos que estavam na Saxônia elevando o número dos defensores para até 17.000 homens. Porém dada a superioridade numérica aliada, a falta de um comandante competente no lado defensor Prussiano, o ataque da Cavalaria cossaca e dos couraceiros russos e Austríacos pela retaguarda e flanco norte levaram ao colapso da tentativa prussa de organizar defesas em Berlim e à fuga de vários soldados Prussianos para os arredores levando à captura de até 11.000 soldados, a fuga de 4.000 e o desaparecimento ou morte dos 2.000 restantes.
As unidades Austríacas e Russas manteriam a ocupação da cidade e enviariam de imediato mensageiros para notficar respectivamente seus comandante da queda da cidade solicitando reforços para apoiar e manter a ocupação da cidade. Os mensageiros chegariam somente no final de outubro (dia 19) e os reforços demorariam ainda mais para chegar (dia 10 de novembro) entretanto porém todavia quando os reforços chegariam Berlim já teria sido reconquistada por Frederico. Quando um boato chegou aos ouvidos dos oficiais responsáveis pela ocupação de que Frederico estava se aproximando com um enorme exército todos ficaram temerosos e pessimistas mas ainda permaneceram com esperança de que reforços significativos chegassem e impedissem um massacre.
14 de Outubro de 1760: Frederico, o Grande chegaria em Berlim na manhã do dia 13 de outubro se preparando para 'libertar' a capital de seu reino se preparando para a batalha. Com uma força de até 36.000 homens contra 35.600 defensores, 18.000 austríacos e 17.600 russos com nenhuma artilharia do lado defensor e ao lado de Frederico 16 canhões restantes para fazer e servir de apoio à Frederico na Batalha. Os defensores já cientes da aproximação de Frederico por relatório de unidades de cossacos que estavam saqueando e atacando os arredores e proximidades de Berlim relatando a aproximação e movimentação das trops sob comando de Frederico. Assim que os canhões de Frederico abrissem fogo e as suas tropas se movessem Frederico encontraria apenas a cidade quase vazia, pegando fogo e saqueada, com muitos habitantes em fuga e as últimas unidades russas e Austríacas se retirando totalmente da cidade deixando Berlim em chamas para que o exército de Frederico cuidassem das chamas. Os soldados austríacos sob
Franz Moritz de Lassi e os russos sob Gottlob Totleben e Zakhar Chernyshev retiraram-se para Torgau rendendo a primeira batalha de Torgau com pequenos destacamentos prussianos e pavimentando o caminho para a segunda batalha de Torgau.
1 de novembro de 1760: No outono de 1760, a Saxônia foi ocupada pelo exército imperial, que expulsou o fraco corpo do general von Gülsen, que havia sido deixado como uma proteção. Já em 27 de setembro, as tropas imperiais sob o comando de Friedrich Michael von Palatinate-Birkenfeld forçaram a rendição de Torgau . O comandante prussiano, major von Norman, foi capturado com 2.500 soldados na cidade (de Torgau). Em 14 de outubro , Wittenberg rendeu-se após um cerco de sete dias encurtado pelo auxílio de unidades russas e das tropas de Laun. O major-general Salenmon foi capturado com 1.800 soldados e uma grande quantidade de suprimentos foi juntamente capturada. E após recuperar sua capital, Frederico, O Grande moveu imediatamente seu exército imediatamente para confrontar os "césares" na Saxônia. Chegando nos arredores de Torgau no fim de outubro a batalha teria começo em 1 de novembro ocorrendo nos arredores da cidade saxônica de Torgau onde dois grandes exércitos se confrontaram, o exército de Daun, os "césares" com 71.000 austríacos reforçados por 17.600 russos totalizando assim 89.500 das forças aliadas isto contra 60.000 prussianos. O rumo da batalha mudou de mãos várias vezes sempre em algum momento parecendo enclinar-se para a vitória aliada ou prussiana. Terminaria na vitória de pirro prussiana 21 horas após o início da batalha terminando graves e irreparáveis perdas para os Prussianos enquanto as baixas Austríacas seriam amortecidas pelo auxílio de unidades russas. Num dia, Frederico perderia 45% de seu exército, baixas irreparáveis e que teriam impacto no futuro contínuo da guerra.
Com a vitória pírrica de Frederico, apesar do que ele esperava, a batalha onde ele arriscaria muito, retornaria muito pouco para ele com apenas o norte da Saxônia passando novamente para as suas mãos deixando com o sul e Dresden nas mãos de Daun e ainda deixando um problemático Lassi livre para atuar na Saxônia enquanto os exércitos austríacos permanecera quase que intactos dada a atuação russa que foi quem mais sentiu baixas tendo o exército de Toetleben sendo quase que destruído isto no entanto teria amplo impacto nos anos finais da guerra mas principalmente para o Reino da Prússia.
24 de Agosto de 1761: Após dois e malsucedidos à fortaleza dd Colberg, os russos e suecos se preparavam para um terceiro cerco e sitio. Em 24 de agosto de 1761, o corpo do general Rumyantsev, composto por 24 batalhões de infantaria, 2 regimentos de dragões e 2 regimentos de hussardos, além de milhares de cossacos, cerca de 15 mil pessoas no total, tomou posição ao sul de Kolberg. Auxiliados por uma frota russo-sueca de 24 navios que chegou trazendo mais 7.000 soldados em reforços russos no dia de 7 de setembro enquanto as armas de cerco chegariam em 11 de setembro. A defesa da cidade reforçada por 3.000 homens e apoiada pelo reduzido corpo do falecido Duque de Wuttenberg, com até 6.000 soldados. A defesa do forte seria nos seus primeiros dias seria bem sucedida mas após interromper as comunicações e o envio de provisões para o forte por meio de destacamentos sediados no caminho de Kolberg e Stettin, conseguindo tomar fortificações separadas e estabelecendo posições russas nas encostas da fortaleza sem muitas dificuldades e consequentemente conseguindo expulsar o desmoralizado corpo de cavalaria do Duque de Wurttenberg de seus acampamentos nos arredores e nas encostas da fortaleza. As forças russas sob Rumyantsev conseguiriam render as forças restantes no forte reduzidas para menos de 2.000 pessoas com apoio da fome, falta de munições, falta de reforços, auxílio da frota russo-sueca e baixo moral dos defensores com a fortaleza rendendo-se em 25 de outubro. Conseguindo uma rápida vitória a baixos custos, seria proporcionado aos russos e suecos o controle da Pomerânia entretanto porém todavia, o corpo do General Platen se uniria com remanescentes dos fugitivos do corpo de cavalaria do Duque, com Platen absorvendo o corpo do Duque e preparando uma tentativa imediata de retomar Kolberg no mês de outubro de 1761.
6 de Janeiro de 1762: Com a morte da rainha e autocrata de toda a Rússia Elisabete (posteriormente conhecida como Elisabete I), generais russos de proa, figuras ligadas à (futura) Catarina II e à falecida imperatriz sob liderança de Catarina iniciaram de imediato uma conspiração visando sabotar a ascensão de Pedro III e impedir que o mesmo